Conheci o José Carlos Fernandes, já lá vão para cima de trinta anos.
Com ele frequentei o ciclo preparatório, ao tempo instalado em estruturas abarracadas localizadas junto ao Estádio Muncipal de Loulé, onde na actualidade se encontra edificado um aglomerado habitacional de cariz social.
Aluno de excelência já na altura e que se veio a evidenciar ainda mais durante o ensino secundário.
Grande amigo do meu primo David Madeira, conhecido Médico na especialidade da oftalmologia, ambos disputavam não apenas o saber e o conhecimento das matérias como também a arte do desenho.
Jamais esquecerei os rabiscos perfeitos que ambos deixavam nas suas sebentas ilustrando batalhas e combates alusivos à II Guerra Mundial que deliciavam leigos como eu e os restantes colegas que com eles partilhavam esse ócio.
O José Carlos, mesmo que licenciado na área da engenharia do Ambiente, jamais perdeu o gosto e se desligou da prática do desenho até que na actualidade se revelou uma figura consagrada e premiada ao nível nacional e internacional nas histórias aos quadradinhos.
Há muitos anos que não o encontro mas imagino que mantenha a mesma simplicidade a que nos habituou durante os tempos de juventude.
Remexendo o baú dos recortes que religiosamente vou guardando para memória futura, encontrei quase por acaso uma reportagem sobre ele publicada na edição da Revista "Sábado" de 29 de Junho de 2006 que disponibilizo para leitura de todos.
Desconheço se alguma vez terá sido objecto por parte da autarquia louletana de alguma homenagem ou condecoração mas se tal omissão se confirmar, julgo então que ainda se estará a tempo de se proceder a merecido reparo.
Com ele frequentei o ciclo preparatório, ao tempo instalado em estruturas abarracadas localizadas junto ao Estádio Muncipal de Loulé, onde na actualidade se encontra edificado um aglomerado habitacional de cariz social.
Aluno de excelência já na altura e que se veio a evidenciar ainda mais durante o ensino secundário.
Grande amigo do meu primo David Madeira, conhecido Médico na especialidade da oftalmologia, ambos disputavam não apenas o saber e o conhecimento das matérias como também a arte do desenho.
Jamais esquecerei os rabiscos perfeitos que ambos deixavam nas suas sebentas ilustrando batalhas e combates alusivos à II Guerra Mundial que deliciavam leigos como eu e os restantes colegas que com eles partilhavam esse ócio.
O José Carlos, mesmo que licenciado na área da engenharia do Ambiente, jamais perdeu o gosto e se desligou da prática do desenho até que na actualidade se revelou uma figura consagrada e premiada ao nível nacional e internacional nas histórias aos quadradinhos.
Há muitos anos que não o encontro mas imagino que mantenha a mesma simplicidade a que nos habituou durante os tempos de juventude.
Remexendo o baú dos recortes que religiosamente vou guardando para memória futura, encontrei quase por acaso uma reportagem sobre ele publicada na edição da Revista "Sábado" de 29 de Junho de 2006 que disponibilizo para leitura de todos.
Desconheço se alguma vez terá sido objecto por parte da autarquia louletana de alguma homenagem ou condecoração mas se tal omissão se confirmar, julgo então que ainda se estará a tempo de se proceder a merecido reparo.
O José Carlos Fernandes faz parte de um restrito lote de ilustres que engrandecem o nome da cidade e do Concelho e por isso será sempre um justo merecedor da gratidão de todos nós.
(Clicar na imagem para uma leitura mais facilitada)
Texto de: Joaquim Leal