sábado, 20 de fevereiro de 2010

Um candidato inconveniente?


Há quem pense que sim, a esquerda mais à esquerda e em especial o candidato Manuel Alegre que nestes dias remexe nos bolsos à procura do tal milhão de votos.

Cavaco Silva sorrirá mas também se diz por aí que Fernando Nobre pode também entrar com muita facilidade no eleitorado conservador que se mostre descontente com o actual PR.

Há ainda quem garanta que a vingança soarista se serve fria como o "perdido por 1, perdido por 1000".

Quais são então as vossas opiniões?

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Encontro de Fevereiro.

A direcção da Tertúlia dos 30 informa os seus elementos que na próxima sexta-feira, dia 19 de Fevereiro, pelas 20.30 horas, se irá realizar no Restaurante "Afonso III", localizado próximo do "Loulé Jardim Hotel", o jantar relativo a Fevereiro.


O Encontro terá como tema de debate "Carnaval de Loulé, passado, presente e desafios para o futuro", tendo como convidado Júlio Guerreiro, conterrâneo e elemento imprescindível na organização do carnaval louletano.

As confirmações das presenças deverão ser efectuadas pelas vias habituais até às 12.30 horas do próximo dia 17.

Saudações Tertulianas e já agora, BOM CARNAVAL!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Prato do dia.

"ARROZ DE POLVO MALANDRINHO."
Ingredientes:
1,2 kg de polvo
400 gr de arroz
1 cebola grande
2 alhos
1 folha de louro
1 tomate
1,75 litro de água da cozedura do polvo
2,5 dl de azeite
Sal, pimenta e malagueta q.b.
Preparação:

Coza o polvo em abundante água com uma cebola descascada dentro. Escorra-o e reserve a água. Corte os tentáculos e o capuz em pedaços pequenos.
Leve ao lume um tacho de barro com o azeite, a cebola e o alho picadinhos, o louro e a salsa picada, para alourar mas sem deixar escurecer. Junte o tomate sem peles nem sementes, aos bocadinhos e dê umas voltas, remexendo bem.
Deite a água da cozedura que reservou, os pedaços de polvo e o arroz lavado e escorrido. Tempere com sal, pimenta e numa malagueta e mexa para misturar tudo. Tape o tacho e ponha sob lume moderado até que o arroz esteja cozido, mas sem deixar secar.
Leve imediatamente para a mesa, no próprio tacho.


Nota de moderação: sugestão gastronómica de tertuliante recebida via correio electrónico.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Bora lá assinar isto!

Petição TODOS PELA LIBERDADE.

Para: Presidente da Assembleia da República, Dr. Jaime Gama.

O primeiro-ministro de Portugal tem sérias dificuldades em lidar com a diferença de opinião.

Esta dificuldade tem sido evidenciada ao longo dos últimos 5 anos, em sucessivos episódios, todos eles documentados.

Desde o condicionamento das entrevistas que lhe são feitas, passando pelas interferências nas equipas editoriais de alguns órgãos de comunicação social, é para nós evidente que a actuação do primeiro-ministro tem colocado em causa o livre exercício das várias dimensões do direito fundamental à liberdade de expressão.

A recente publicação de despachos judiciais, proferidos no âmbito do processo Face Oculta, que transcrevem diversas escutas telefónicas implicando directamente o primeiro-ministro numa alegada estratégia de condicionamento da liberdade de imprensa em Portugal, dão uma nova e mais grave dimensão à actuação do primeiro-ministro.

É para nós claro que o primeiro-ministro não pode continuar a recusar-se a explicar a sua concreta intervenção em cada um dos sucessivos casos que o envolvem.

É para nós claro que o Presidente da República, a Assembleia da República e o poder judicial também não podem continuar a fingir que nada se passa.

É para nós claro que um Estado de Direito democrático não pode conviver com um primeiro-ministro que insiste em esconder-se e com órgãos de soberania que não assumem as suas competências.

É para nós claro que este silêncio generalizado constitui um evidente sinal de degradação da vida democrática, colocando em causa o regular funcionamento das instituições.

Assistimos com espanto e perplexidade a esse silêncio mas, respeitando os resultados eleitorais e a vontade expressa pelos portugueses nas últimas eleições legislativas, não nos conformamos.

Da esquerda à direita rejeitamos a apatia e a inacção.

É a liberdade de expressão, acima de qualquer conflito partidário, que está em causa.

Apelamos, por tudo isto, aos órgãos de soberania para que cumpram os deveres constitucionais que lhes foram confiados e para que não hesitem, em nome de uma aparente estabilidade, na defesa intransigente da Liberdade.

Assinar aqui.
Para mais, leiam no "i".