Esta é uma noticia que passa despercebida para a maioria do cidadão, mas para mim é da maior importância, porque em primeiro lugar mexe e de que maneira com o meu negócio e em segundo lugar mostra bem ao ponto a que chegou este país, onde nem a Cultura escapa.
É por norma dito que se vê um País pela sua Cultura, e neste cantinho, onde cheguei a me convencer que nem Ministro da Cultura tínhamos, tal era a sua nulidade como prestação, aparece de repente com a aberração do Novo Acordo Ortográfico, que por si só fala da capacidade de tal personagem, e agora por fim deixou cair a sua máscara do que realmente é como pessoa e como governante, senão vejam através do comunicado desta associação de que por acaso sou sócio e já fiz parte dos órgãos sociais, as mais disparatadas afirmações de alguém que tem responsabilidades - Simplesmente Vergonhoso!
É por norma dito que se vê um País pela sua Cultura, e neste cantinho, onde cheguei a me convencer que nem Ministro da Cultura tínhamos, tal era a sua nulidade como prestação, aparece de repente com a aberração do Novo Acordo Ortográfico, que por si só fala da capacidade de tal personagem, e agora por fim deixou cair a sua máscara do que realmente é como pessoa e como governante, senão vejam através do comunicado desta associação de que por acaso sou sócio e já fiz parte dos órgãos sociais, as mais disparatadas afirmações de alguém que tem responsabilidades - Simplesmente Vergonhoso!
ACAPOR acusa Ministro de ignorância.
A Associação do Comércio Audiovisual de Portugal (ACAPOR) está chocada com as afirmações do Ministro da Cultura, que comparou o download ilegal ao acto de apanhar notas na rua.
A Acapor está chocada e revoltada com as recentes declarações do Ministro Português da Cultura em Bruxelas, sobre a Lei Criação e Internet Francesa. O Ministro diz que a lei não é própria de um Estado de Direito e compara o download ilegal ao acto de apanhar notas perdidas na rua.
Segundo a ACAPOR, o Ministro da Cultura revela ignorância sobre a lei em questão, ao afirmar que «não compreendemos facilmente soluções que tenham uma leitura possível censória – que alguém está a ver o que estamos a fazer». Para a ACAPOR esta afirmação é de uma «desonestidade intelectual grosseira», já que o que está sob vigilância são os ficheiros de música ou de filmes e não as pessoas.
A ACAPOR acrescenta que «muito mais grave foi quando o Sr. Ministro comparou o “download ilegal” ao acto de alguém apanhar notas que estejam na rua e disse que os filmes e músicas que estão na Internet são de “quem as agarrar”.
Perante estas declarações, a ACAPOR considera que o Ministro da Cultura se deve demitir imediatamente, e anunciou que o seu departamento jurídico está «a analisar a hipótese de apresentar nos próximos dias uma queixa-crime junto do Ministério Público pelo conteúdo destas declarações».
Perante isto, palavras para quê ?…
A classe Politica em Portugal deixou completamente de ter vergonha, já dizem aquilo que querem às claras, este senhor para mais como titular da pasta da Cultura, que por sua vez tem um Organismo que é o IGAC que é só a entidade que regula e controla o sector do Audiovisual, mas também através do Decreto Lei nº 7/2004, referente à Directiva sobre Comércio Electrónico, é a mesma entidade que regula e fiscaliza e pode fechar os Sites com PRODUTO ILEGAL e nada faz nessa matéria, senão assobiar para o lado, vem para a imprensa fazer declarações inqualificáveis e do mais baixo nível Cultural, rebaixando por completo quem Cria Pensa e tem o Trabalho de executar a obra que é o AUTOR, e toda a industria LEGAL que funciona à sua volta, dando com as suas palavras legitimidade para quem ROUBA, tenha vergonha, pois ao apoiar os negócios paralelos, não o quero rotular de outras coisas.
Vá caçar Votos para outro lado Sr. Ministro, e usando a aberração que é o seu Acordo Ortográfico, VÁ CACAR VOTOS PARA OUTRO LADO, POIS ESTOU DE FATO CHEIO DE TANTA ASNEIRA.
José Leal
